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O Twitter anunciou este mês a retirada dos ‘Fleets’ (stories) da sua plataforma porque a funcionalidade não teve adesão. Mas qual foi o motivo que levou a esta decisão? A resposta é simples: desinteresse.

Decorre o Campeonato Europeu de futebol 2020. A seleção de Portugal recuperou a ‘velha’ máquina de calcular para conseguir ultrapassar a fase de grupos e deixou a prova, logo na primeira ronda a eliminar.

Em quase todas as ofertas de emprego, seja em que área for, vemos um critério comum: “trabalho em equipa”. Mas, afinal, o que torna o trabalho em equipa um ponto essencial aos olhos dos recrutadores e dos empresários? Será um cliché ou é uma valência imprescindível?

O mundo fintou-nos, os hábitos de consumo mudaram, a tecnologia evoluiu muito em pouco tempo e a sociedade mudou. A transição do ano foi feita de esperança, alguma dose de ansiedade, mas sobretudo um saco cheio de otimismo. Apressámo-nos a rever estratégias, discutir novas ideias, perspetivar um futuro mais normal e a repor tudo no seu lugar, mas 2021 chegou implacável. Destruiu à entrada, furou o otimismo, arrebatou as estratégias e abalou as previsões.