Grupo brasileiro aposta em Lisboa. Palacete devoluto será prédio de seis andares
Em setembro de 2016, as férias de Romero Valença foram passadas em Lisboa. A “cidade em transformação” não mais lhe saiu da cabeça.
O diretor de desenvolvimento da Incortel regressou ao Brasil decidido a convencer Cecília Zon Rogério, presidente do grupo imobiliário brasileiro, a atravessar o Atlântico e aterrar em Lisboa. Dois anos depois, está prestes a arrancar com a primeira obra.
O projeto que marca a estreia da Incortel na capital portuguesa foi apresentado esta quinta-feira no Grémio Literário.
Chama-se Camillo 25, em homenagem a Camilo Castelo Branco, escritor que dá nome à rua onde fica situado o palacete devoluto do início do século XX que o grupo adquiriu. Dentro de 18 meses, no lugar do antigo Palacete Art Noveau, será inaugurado um prédio de seis andares.